Será que preciso de pcicoterapia? Se você perguntar para cada paciente qual é o motivo de fazer psicoterapia vai escutar razões bem diferentes. Alguns buscam em um momento de dificuldade, outros mesmo quando não existem problemas.
Tem gente que imagina a psicoterapia como uma forma de resolver seus problemas, outros como um estilo de vida, conexão ou talvez autoconhecimento.
Diferentes tipos de psicoterapia
Existem muitos tipos de psicoterapia distintos. As mais famosas são as terapias cognitivo-comportamentais, psicanálise e terapia interpessoal. Todas buscam ajudar cada paciente a encontrar respostas que precisa. Todas têm um caminho, por vezes diferente, e que acabam levando ao desenvolvimento.
A escolha da terapia pode ser pelo gosto de cada cliente. Algumas pessoas gostam de algo mais estruturado e se identificam com as terapias cognitivo-comportamentais. Outras são seduzidas pela livre associação da psicanálise, pelo divã ou talvez pela fantasia que se consolidou dentro de suas mentes sobre o que é terapia.
Há ainda os que fazem as buscas na internet sobre o que é melhor para depressão, ansiedade, etc. Existem muitas formas de se chegar na terapia, nesse processo de autoconhecimento, desenvolvimento, conexão consigo e com o outro.
Terapia interpessoal
A terapia interpessoal é mais validada para depressão, tendo bastantes estudos científicos provando sua eficácia. Ela entende o adoecimento como o resultado de crises que envolvem um desses motivos: luto, mudança de algum papel na vida, conflitos de relacionamentos ou isolamento social.
Qual é a melhor psicoterapia?
Existem alguns parâmetros. Desde o pessoal, a opção pelo estilo, bem como o tipo de problema a ser tratado. Por exemplo, depressão vai bem com psicanálise, terapia interpessoal (TIP) e terapia cognitivo-comportamental (TCC). Já os problemas de ansiedade são melhor tratados pelas TCCs, bem como transtorno obsessivo compulsivo, fobia social, etc.
TCC é mais estruturada
Para os que gostam de estrutura, tempo de terapia delimitado, o melhor é TCC. Tem início, meio e fim. Já os que se identificam mais com terapias de longa duração, a análise e seu divã são uma escolha interessante.
O ponto é que fazer terapia é uma ótima oportunidade de crescimento. Independente da sua escolha, reservar um tempo por semana para se colocar como prioridade, pensar sobre aspectos da própria realidade, em conexão com o terapeuta tem um poder transformador.
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